Heroes From The Sky
War changes... ...Everything
terça-feira, 19 de julho de 2011
The End (?)
A cidade estava em ruínas, era a maior batalha em guerra. As tropas narkovianas avançaram por terra pela Borávia até chegar nos arredores da capital inimiga. Os boravianos lutavam desesperados para proteger a capital, enquanto no céu, o esquadrão Odin e dezenas de outros abatiam aeronaves e davam apoio aéreo às tropas aliadas.
Os soldados narkovianos estavam já dentro do prédio do governo inimigo, boravianos defendiam as portas dos corredores e o tiroteio era intenso. O helicóptero que resgataria o presidente boraviano tinha sido destruído e era impossível sair dali sem ser atingido no meio da batalha por um tiro ou por um míssel. O presidente e mais dois seguranças se escondiam atrás da mesa virada contra a porta, o presidente carregava uma Beretta 92Fs.
-Eu não vou desistir! - Gritou ele.
As portas foram arrombadas e os soldados narkovianos apareceram, o presidente e seus seguranças começaram à atirar, mas os tiros dos fuzis os mataram logo. Enquanto isso, nos céus da capital quase tomada, as transmissões ecoam:
- O presidente da Borávia está morto! Repito, o presidente da Borávia está morto!
- Vencemos. - Disse Gabriel.
- O que?! Nós vencemos a guerra? - Disse Rosie.
- Capitão! - Disse Heberth. - Ouviu isto?!
- Pra onde ele está indo?! - Perguntou Rafael ao ver o avião do capitão se distanciando.
- Atenção todas as aeronaves do esquadrão Odin! Sigam diretamente para o oeste imediatamente.
- O que está acontecendo? - Perguntou Rosie.
- Vamos lá, temos nossas ordens... - Disse Gabriel, curvando o caça para o oeste.
Após duas horas, os pilotos do esquadrão observaram que estavam voando em direção à um enorme complexo no meio de uma floresta, todos ficaram surpresos com aquilo, mas se assustaram quando um enorme raio foi projetado de uma pequena torre. O raio foi em direção ao céu e retornou logo depois em direção ao esquadrão, quase atingindo os quatro aviões.
- Que merda é essa coisa?! - Gritou Heberth.
- Esquadrão Odin, esta é uma arma tática usada pela Borávia, sua missão é destruí-la.
- O que?! Só nós?! - Protestou Heberth. - What the Hell?!
- Como ele quer que nós... Nós nem sabemos o que essa coisa faz! - Disse Rosie.
- Nós ainda não sabemos onde está o capitão, o que vamos fazer?! - Disse Gabriel.
- Esperem! Eu estou vendo algo! Está... Está vindo do complexo! - Disse Rafael.
Todos olharam para o enorme complexo cheio de prédios em volta, havia no centro uma área vazia e uma torre que projetava os raios, um avião estava saindo de dentro da torre, que era oca.
- Aquele é o... ?
Uma explosão gigantesca projetou uma onda de choque e uma enorme área foi destruída, mais um pouco, e a onda de choque atingiria o esquadrão.
Aquele era o fim da guerra.
Meses depois, a Narkóvia obteve arquivos ultra-secretos do país derrotado, nele havia toda uma operação com um grupo terrorista. A operação era a de que como a Borávia estava em uma crise econômica, uma guerra faria o país voltar à prosperidade com o armamento bélico sendo fabricado em indústrias, então, o presidente em uma manobra política decidiu começar uma guerra usando como disfarce um avião civil e forçando por a culpa no país inimigo, a Narkóvia.
A operação era simples: O presidente pagaria um grupo terrorista para entrar em um avião civil e voar até o espaço aéreo narkoviano, assim, os terroristas iriam explodir o avião e botar a culpa nos caças militares que interceptariam. A Borávia usaria a desculpa de que a força aérea narkoviana teria abatido uma aeronave civil e inofensiva, juntamente com o motivo da crise com os mísseis nucleares.
A arma tática usada pela Borávia nunca foi revelada ao público e permaneceu assim, documentos e estudos sobre a super arma foram guardadas em pastas e classificadas como segredo de estado pelos militares narkovianos. O nome oficial dado ao complexo foi "Projeto Enigma".
O Capitão Henry Gannon foi dado como "Desaparecido em Combate" após a batalha sobre Janus, a capital da Borávia. Não foi provado que era seu avião que saiu do Enigma antes deste ser destruído, embora os pilotos do seu esquadrão terem dito o contrário.
Gabriel Smith, Heberth Thaylor, Rafael Samovich e Rosie Rosefield foram afastados da Força Aérea Narkoviana por motivos não explicados pelo Governo, os quatro relataram sentirem-se perseguidos no dia-a-dia por agentes do governo.
É sabido que após a guerra, Heberth Thaylor ficou noivo e comprou uma casa no interior da Narkóvia, provavelmente nas montanhas.
Rafael Samovich e Julie Avelin viveram juntos após a guerra, se sabe que continuam juntos até hoje, mas o paradeiro dos dois é desconhecido.
Rosie Rosefield foi procurar sua família nos campos de refugiados na Borávia, no começo da guerra, sua família estava em uma cidade portuária na costa do país, sabe-se que ela achou sua família, mas decidiu continuar lá.
O paradeiro de Gabriel Smith e sua condição após a guerra é desconhecido, a última pessoa a vê-lo vivo foi Alicia Miller.
Dois anos após o bombardeio nuclear na Narkóvia, o Governo começou o processo de reconstrução das cidades.
Sabe-se que a própria população da Borávia não aceitou os atos do presidente na guerra. Após a guerra, foi eleito pela população um presidente natural da Narkóvia.
O Esquadrão Odin se tornou uma lenda entre os militares da Narkóvia e da Borávia.
Os caças Gripens usados pelo esquadrão Odin nunca foram encontrados em qualquer base aérea do mundo.
O grupo terrorista que participara da guerra nunca foi identificado.
20 de Junho de 2018, Prisão Militar St. Valentine, Narkóvia. 17:00.
O oficial caminhava pelo corredor de celas escuras da prisão acompanhado de dois outros soldados. O oficial parou e os dois soldados continuaram andando, na frente de uma das celas, os soldados mostraram:
- É aqui, senhor. - Disse um dos soldados.
O outro soldado abriu a porta da cela e o oficial entrou nela, do canto escuro da cela, havia a silueta de uma pessoa.
- Ex-segundo Tenente G. J. Smith. Membro do lendário esquadrão Odin da Força Aérea Narkoviana. Veterano da Guerra Setentrional de 2017. - Disse o oficial.
Um homem saiu das sombras e ficou de frente com o outro que estava na porta da cela.
- Quem é você? - Perguntou Gabriel.
O oficial estendeu-lhe uma pasta, Gabriel pegou e abriu. Após alguns minutos, Gabriel olhou novamente para o oficial cuja face não podia se ver devido à escuridão, o oficial deu dois passos para trás e sorriu, Gabriel ficou surpreso, afinal, pensava que ele estava morto.
- Ca-capitão Gannon?!
- Arrume suas malas, filho... Precisamos achar seus amigos... A guerra ainda não acabou.
sábado, 2 de julho de 2011
Fire Sky
- Porra! Não atira! - Gritou um dos soldados.
- Não atirar?! Me mandaram pra cá pra matar esses desgraçados! - Protestou outro, carregando seu rifle M-24.
- Mata um e atrai outros cem, que estratégia épica!
Os três soldados desceram a colina, caminhando até o inimigo morto. Porém, desesperaram-se ao ver que o soldado vestia o uniforme de seu exército.
- Merda, Jimmy! Que porra você fez?! Eu disse! As ordens do capitão eram de cessar fogo até que os reforços chegassem!
Um dos soldados se agachou ao lado do soldado morto e revistou seus bolsos.
- Hey, pessoal, venham aqui. - Disse ele.
- O que é, Donut?! - Perguntou o outro, nervoso, mas ainda assim chamando seu amigo pelo seu apelido.
- Olha isso.
O soldado entregou-lhe duas pistolas, uma customizada e outra de origem narkoviana, nela havia inscrito: "Força Aérea Narkoviana" e na M1911 customizada: "Epuent Yriz. See you in hell"
- Que beleza... - Disse outro, pegando a M1911 da mão do colega e analisando-a.
Os dois soldados em pé, viraram-se de costas para discutir a origem das pistolas, já que o soldado vestia o uniforme de sua pátria. Enquanto o outro continuava à examinar o uniforme do soldado morto.
Um helicóptero passou acima das árvores, causando a agitação das folhas em volta, os três se distraíram, olhando para cima, "Donut" olhou novamente para o corpo no chão e apenas só teve tempo de ver uma faca penetrando em seu rosto de modo violento.
Gabriel pegou uma Beretta 92Fs do uniforme do soldado que acabara de matar e disparou duas vezes contra os outros dois soldados, eles caíram no chão logo depois. Se levantou com esforço, já que seu braço esquerdo sangrava, junto com o direito.
- Me dá isso aqui. - Disse Gabriel para o soldado agonizando no chão, pegando a M1911 de sua mão. - Ninguém toca nessa arma.
Gabriel disparou uma última vez contra o inimigo no chão, abandonou a Beretta e pegou de volta sua TT-33. Examinou seus ferimentos, fora atingido duas vezes, ambas de raspão, não sabia se tinha sorte por não ter sido pior, ou azar, por ser o primeiro piloto em décadas que levou tiros em solo. Correu colina acima até achar um outro Humvee, entrou e acelerou pela estrada de terra.
O helicóptero que o ajudou a escapar dos três soldados ainda estava voando, decidiu seguí-lo, pois sabia que era de origem narkoviana, uma hora depois, o Humvee parou devido à um tanque narkoviano bloqueando a estrada, o Humvee estava frente a frente com um tanque T-90, o jipe parecia pequeno perto dele. Não demorou muito até que vários soldados narkovianos surgissem, cercando o Humvee.
- Parado, aí, bastardo! - Gritou um deles, apontando o fuzil.
- Eu não sou um soldado boraviano! Eu não sou um inimigo! - Dizia Gabriel, enquanto caminhava com as mãos para o alto.
- O que?! Espera que acreditemos nisso?! - Perguntava-se outro.
- Meu nome é Gabriel J. Smith, callsign "Death Angel" ! Sou o segundo tenente do esquadrão Odin da Força Aérea Narkoviana. Meu Gripen foi abatido à uns dois dias e eu caí atrás das linhas inimigas...
- Fica quieto aí! - Gritou um soldado, parecia ser o superior no comando daquele esquadrão. - Revistem-no e algemem-no, vamos verificar se a sua história é verdadeira, senhor Smith.
- Droga... Senhor! Eu tenho uma informação importante! O Alto Comando precisa saber imediatamente o que eu sei, ou toda a nossa operação irá por água abaixo! - Insistiu Gabriel.
- É mesmo? Então me diga, o que é tão importante assim? - Encarou o homem, chegando perto, enquanto os outros soldados colocavam as algemas nas mãos de Gabriel.
- Senhor, talvez isso seja confidencial...
- Ok... Levem-no. - Ordenou o oficial.
- O que?! Senhor, não faça isso! - Gritou Gabriel enquanto dois soldados o levavam à força. - Eu digo! Eu conto ao senhor o que está havendo, mas precisa ser algo a sós, ninguém aqui deve saber!
O oficial parou, olhou para Gabriel e pensou um pouco, ordenou para os soldados que se afastassem.
- Venha comigo, e não pergunte sobre as algemas, você ficará com elas.
Após chegar em uma barraca, o oficial fechou a entrada e acendeu a lâmpada. Olhou para Gabriel e disse:
- Me diga. O que é tão importante para a nossa vitória?
- Senhor, não sei se você se lembra, mas uma semana atrás, houve um atentado terrorista em Zanua, a arma era uma substância tóxica chamada Sarin...
- Sim, eu vi isso na tv...
- Enquanto eu estava numa estrada há algumas horas, eu ouvi no rádio de um veículo boraviano que iniciariam o "Protocolo C4H10FO2P" caso as nossas tropas tomassem o território deles.
- E... ?
- Senhor, C4, H10, FO2 e P é a forma molecular do Sarin.
* * *
- Senhor! O seu helicóptero chegou. - Disse o soldado na entrada da barraca, saindo correndo logo depois.
Gabriel se levantou da cadeira e andou depressa para fora da barraca, caminhou mais um pouco e entrou no helicóptero NH-90, decolando logo a seguir.
Meia hora se passou e o helicóptero se aproximava de uma base aérea inimiga tomada pela Narkóvia, um avião C-295 aguardava na pista, pronto para decolar, o helicóptero pousou e vários soldados guiaram Gabriel até o avião, que decolou logo em seguida.
- Para onde estamos indo? - Perguntou Gabriel.
- O Alto Comando já soube da ameaça química e alertou as forças aqui na Borávia, estamos indo para Hann Island, o que restou do exército da Borávia está tentando invadir Fallen Fortress.
- Eu mal cheguei na base e já está me passando uma missão? - Perguntou Gabriel, surpreso.
- Estamos em uma emergência, tenente Gabriel, precisamos de todo o pessoal.
- Tudo bem.
Depois de uma hora de vôo, o avião pousou na base aérea de Hann Island, não demorou muito até que Heberth aparecesse.
- Bem vindo de volta, buddy! - Disse ele, cumprimentando o amigo.
- Valeu, cara... - Respondeu Gabriel. - Eu ganhei um novo caça? - Cochichou ele.
- Nops... Você vai usar um Gripen D.
- Um bi-place? Por quê?!
- Eu não sei, eu vou pilotá-lo...
- Ah, beleza... - Disse Gabriel.
Todo o esquadrão levantou vôo logo depois, não havia tempo para conversas, a missão era de extrema urgência.
- Bem vindo de volta, Angel. - Disse Rosie no rádio do caça.
- Obrigado.
- Você e o Rafa já foram derrubados, quem vai ser o próximo? - Perguntou Henry, brincando.
- Esquadrão Odin, mantenha silêncio no rádio, prestem atenção, estamos recebendo uma mensagem do Alto Comando. - Ouviu-se a voz do AWACs.
"Aqui é a base NA-3, precisamos de apoio urgente, há algo vindo do céu, uma espécie de laser! Está parada, incendiando um setor da pista de pouso! Espere um momento... Deus! O que é isso?! Uma onda de impacto?! Segurem-se!!!"
Tudo que foi ouvido depois foi estática.
- Que porra foi essa?! - Perguntou Heberth.
- Esta mensagem foi recebida vinte minutos atrás. - Disse o AWACs.
- Senhor, olhe aquilo! - Disse Rafael.
- Mas que merda é aquela? - Perguntou Henry.
Havia um míssel voando lentamente a uma altitude extremamente superior a que qualquer avião pudesse subir.
- Senhor... - Disse Rosie.
O míssel desceu até o horizonte, na mesma direção em que o esquadrão voava, para o desespero de todos, um brilho extremamente forte iluminou tudo, todos os pilotos cobriram seus olhos com as mãos, protegendo-se da intensa luz no horizonte, cinco segundos depois o brilho diminuiu e os pilotos puderam ver o que teria causado a forte luz.
Havia uma luz tão forte quanto ao Sol no horizonte, mas este já tinha se posto, o rádio estava mudo e os instrumentos estavam confusos, o radar estava captando apenas estática e os pilotos conseguiam distinguir uma nuvem de fogo subindo no horizonte, semelhante à um cogumelo, o terror e o medo tomaram conta de cada um ali.
- Tem alguém aí? - Perguntou uma voz no rádio, que junto transmitia estática.
- Que porra foi essa?! Isso é o que eu acho que foi?! Não pode ser! - Dizia Heberth.
- Não sabemos o que aconteceu, mas a missão está cancelada, todos os esquadrões, retornem para a base imediatamente. - Disse o AWACs.
Um silêncio seguido de sons de instrumentos e estática se seguiu, as aeronaves deram a volta e foram embora. Ao chegar na base, tiveram uma enorme surpresa, o avião oficial do primeiro-ministro, William Selazfield, estava estacionado no pátio da base.
30 de Setembro de 2017, Hann Island. 21:00.
Todo o pessoal da base estava reunido no pátio, havia um palco improvisado e um microfone na frente, um homem do governo foi até o microfone e anunciou.
- Senhoras e senhores. O Primeiro-Ministro da República da Narkóvia.
O homem que aparecia direto em conferências na tv estava na base militar mais famosa do seu país, não se sabia o por que, todos esperavam que era isso o que ele iria explicar, mas sabiam que não era uma boa coisa que tinha acontecido, todos sabiam que a Borávia tinha lançado um ICBM, um míssel de cruzeiro carregando uma ogiva nuclear em direção à Fallen Fortress, a mais importante fortaleza construída pela Narkóvia em resposta à invasão inimiga em solo.
As câmeras se apontaram imediatamente para Selazfield, os flashes começaram a iluminar o homem atrás do microfone e sua voz grave começou à ser ouvida por todos.
"Senhoras e senhores, militares ou não, eu venho aqui nesta base aérea no meio do oceano, a base aérea mais importante do nosso país, para informar à vocês um desastre sem comparação na história da humanidade. Esta guerra, iniciada por um líder bárbaro, obrigando seu povo à lutar contra a nossa nação, cometeu o pior crime contra a humanidade que poderia cometer nesta guerra. Gary Quade, o bárbaro presidente da Borávia, iniciou um ataque nuclear contra o nosso povo, como todos sabemos, uma explosão nuclear destruiu o ponto estratégico mais importante das nossas forças militares, a explosão matou não apenas nossos soldados, mas também os seus próprios, que tentavam tomar a fortaleza por solo. Mas não foi apenas isto, a capital da nossa nação, Kalini, e a segunda maior cidade, Yriz, também foram destruídas por explosões nucleares, até mais fortes do que a de Fallen Fortress. Não sabemos o número correto, mas... Achamos que mais de trezentos e trinta e cinco mil pessoas devem ter sido mortas nos ataques..."
Todos que estavam presentes ficaram espantados, e iniciou-se uma agitação na multidão.
"Eu venho dizer-vos que não iniciarei uma guerra nuclear contra a Borávia, não serei um assassino, sabemos que uma guerra nuclear pode ter impactos catastróficos, não só para os dois países, mas também para todo o planeta. Pelas pessoas mortas injustamente neste desastre, e pelos familiares que perderam seus amados nestes atentados, eu venho humildemente pedir para que não desistam, não se entreguem, estou disposto a até o último segundo de poder, lutar para que a opressão e a maldade tomem conta da supremacia da República da Narkóvia. Agradeço aos nossos bravos guerreiros no céu, no mar e no solo que lutam pela continuidade do nosso povo... Que Deus nos ajude."
O primeiro-ministro caminhou para fora do palco, ignorando às várias e várias perguntas que os repórteres faziam na primeira fila. O pronunciamento era claro, a Borávia estava disposta à iniciar uma guerra nuclear contra a Narkóvia, mas não haveria contra-ataque nuclear, os cidadãos da Narkóvia iriam querer se vingar, a guerra estava prestes à acabar, pois toda a costa oeste da Borávia estava tomada pelos militares narkovianos, que depois do desastre nuclear, não descansariam até tomar a capital.
